Tópicos
Avançados em Redes e Sistemas Distribuídos e
Paralelos IV
Prof.
Michael Stanton
Horário: 2a
feira, das 9 às 13 na sala 531, bloco D (aulas
começaram no dia 8/8/2011)
Transparências:
Referências:
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Paul, Pan e Jain, Architectures for the future networks and the
next generation Internet: A survey, Computer Communications 34 (2011) 242.
·
Pan, Paul, Jain, A Survey of
the Research on Future Internet Architectures, IEEE Communications
Magazine 49, 7 (July 2011), 26-36.
·
Day, Patterns in Network Architecture a Return to Fundamentals,
Prentice-Hall, 2008. ISBN-10: 0-132-25242-2.
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2011-08-15
Transparências:
·
Revisão da Internet:
partes 0, 1, 2, 3
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2011-08-22
Transparências
Referências:
1.
Saltzer, Reed e Clark, End-To-End Arguments In
System Design, ACM Transactions in Computer Systems 2, 4, November, 1984,
pages 277-288.
2. Clark, The Design Philosophy of the DARPA
Internet Protocols, Proc. SIGCOMM 88, Computer Communication Review Vol.
18, No. 4, August 1988, pp. 106114.
3. Carpenter, Architectural
Principles of the Internet, RFC 1958, June 1996.
4. Moors, A
critical review of End-to-end arguments in system design, Polytechnic
University. 5 Metrotech Center.
Brooklyn, NY 11201, USA, 2001.
5. Blumenthal e Clark,
Rethinking
the Design of the Internet: The End-to-End Arguments vs. the Brave New World,
ACM Transactions on Internet Technology, Vol. 1, No. 1, August 2001, Pages
70109.
6. Floyd, General
Architectural and Policy Considerations, RFC 3426, November 2002.
7. Clark, Wroclawski, Sollins e Braden, Tussle in
Cyberspace: Defining Tomorrows Internet, SIGCOMM02, August 19-23, 2002,
Pittsburgh, Pennsylvania, USA.
8. Floyd, leituras e referências adicionais sobre: Layering and the Internet
Architecture, Evolvability of the Internet Infrastructure e Research Questions for
the Internet.
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2011-08-29
Transparências
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Roscoe 2003, Peterson
2006, Avessta 2008
Referências
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2011-09-05
Transparências
·
Clark 2002 (Tussle)
(**nova versão), Clark
2007 (Contemplating)
Referências
2. FIND website (NSF)
3. FIA website (NSF)
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2011-09-12
Não haverá aula.
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2011-09-19
Discussão preliminar do GENI
Research Plan. Veja
também Review of the
GENI Research Plan.
Transparências:
·
Ambientes para
experimentação
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2011-09-26
Continuação da discussão do GENI
Research Plan, Cut-outs
Transparências:
·
2011-10-03
Introdução ao ambiente GENI
Transparências:
Referências
Redes definidas por software (SDN)
Transparências:
Referências
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2011-10-10
GENI Spiral 1 Arcabouços de Controle
Transparências:
·
GEC3 (2008) Spiral
1 intro, DETER,
PlanetLab, ProtoGENI, ORCA/BEN,
Orbit,
System
Engineering summary
Referências
3. PlanetLab GENI Control
Framework Overview
4. ProtoGENI Control
Framework Overview
5. ORCA
GENI Control Framework Overview
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2011-10-17
GENI Spiral 1
Arcabouços de Controle
Transparências:
·
???
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2011-10-24 Não haverá aula.
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2011-10-31 Aula dada pelo prof. Luiz Schara Magalhães
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2011-11-07 Aula dada pelo prof. Luiz Schara Magalhães
·
2011-10-14 Aula normal.
A Internet
tem tido um sucesso enorme em mudar a maneira de que vivemos, no trabalho e no
lazer. Desde que foi formulada a atual tecnologia IP há quase 30 anos, mudanças
incrementais vêm sendo feitas para estender sua aplicabilidade às demandas que
resultam de uma população continuamente crescente de usuários, recursos informacionais e aplicações. A população de usuários no
mundo já chega aos bilhões, e a maior parte do tráfego é devida a aplicações
Web de diversidade crescente.
Grande
parte deste sucesso se deve à enorme flexibilidade da tecnologia IP, que
fornece um mecanismo uniforme de transporte fim a fim, independente dos
detalhes íntimos dos mecanismos de transporte das camadas inferiores. Isto
permite o emprego de uma gama diversa e sempre mais numerosa de tecnologias de
transporte, para estender tanto a cobertura geográfica como a capacidade
disponível da conectividade Internet provida. Em anos recentes, estas
tecnologias passaram a incluir enlaces fixos de fibra óptica, responsável pelo
crescimento vertiginoso da capacidade de transporte, que permite a escalabilidade da Internet de acordo com a demanda
crescente, bem como enlaces sem fio, de impacto crescente, que libertam os
usuários de dependência de pontos fixos de acesso Internet.
Apesar
deste sucesso, a arquitetura básica da Internet limita seu funcionamento, o que
se torna mais evidente a cada dia. O conceito de serviço único, que requer
tratamento idêntico para todos os fluxos de informação na Internet ao nível do
pacote IP, se mostra indesejável, além de pouco econômico, especialmente nas
situações quando certas classes de aplicações, como mídia interativa ou acesso
remoto a instrumentos científicos, requerem garantias de qualidade de serviço (QoS), que são desnecessárias para
a maioria das outras aplicações. Já começam a ser
adotadas as chamadas redes híbridas, uma nova abordagem na qual certas classes
de aplicações de grande largura de banda utilizam circuitos virtuais fim a fim
dedicados, evitando completamente passar por roteadores IP, tradicionalmente
usados por manuseio intermediário dos pacotes IP. Sérias limitações já foram
apontadas, tanto no esquema usado para identificar pontos terminais de
conectividade Internet, onde há muito tempo o endereçamento IPv4
é sabidamente inadequado para escalonar-se ao tamanho atual da Internet sem
abandonar suposições fundamentais, tais como o uso de identificadores
universalmente únicos, como no DNS (Domain Name System) usado para traduzir entre nomes amigáveis aos
usuários e os identificadores de pontos terminais. O número crescente de
usuários móveis apresenta desafios como a apresentação
de dados nas suas plataformas limitadas, e também requer um maior equilíbrio
entre transparência de locação (provido por Mobile IP)
e consciência de mobilidade (necessária para o melhor desempenho das
aplicações). Para finalizar, devemos lembrar os enormes problemas de segurança,
que se manifestam por toda parte, dando oportunidades para uma gama ampla de
atividades improdutivas, estendendo-se das inconvenientes, como mensagens de
correio indesejadas (spam), a crimes envolvendo furto de identidade, ou pior.
*
* *
Existe um
consenso comum que a solução para muitos destes problemas, se não a maioria deles,
requererá uma reformulação fundamental da atual arquitetura da Internet,
baseada no IP, e o principal objetivo de várias iniciativas de pesquisa em
redes é propor e avaliar arquiteturas alternativas para substitui-la.
Ao O
objetivo desta matéria é apresentar e discutir algumas destas iniciativas e as
alternativas de arquiteturas propostas. Espera-se a participação ativa dos
alunos nas apresentações e nas discussões.
Os
alunos devem ter boa compreensão da arquitetura e funcionalidades da atual Internet.
É
importante enfatizar que Internet do Futuro é área importante de pesquisa em
redes, e que existem boas condições de realizar pesquisas experimentais em testbeds (redes para experimentação), inclusive com
colaboração internacional.
Introdução:
por quê é importante estudar o futuro da Internet.
Revisão da
arquitetura da Internet: limitações do seu projeto original e modificações
realizadas.
Alternativa
"tábula rasa": vantagens e desvantagens.
Avaliação
de propostas alternativas: simulação, emulação, experimentação.
A
construção de ambientes para experimentação. Arcabouços de controle e medição.
Estudo de
casos.
Referência
inicial:
"Future
Internet Architectures: design and
deployment perspectives", seção dentro do IEEE
Communications Magazine, julho de 2011, Vol 49, p.24
a 77.
As
referências são de iniciativas, programas e projetos de vários países. Alguns destes são:
FIND
(Future Internet Design) - website
GENI Global Environment for Network Innovations - website, project-office, WGs.
FIRE -
Future Internet Research & Experimentation - http://cordis.europa.eu/fp7/ict/fire/
FIREworks
- http://www.ict-fireworks.eu/home.html
PlanetLab - http://www.planet-lab.org/
VINI - a virtual network infrastructure - http://www.vini-veritas.net/
OpenFlow
- http://www.openflowswitch.org/wp/learnmore/
NetFPGA - http://www.netfpga.org/
, http://netfpga.org/wordpress/learn-more/
Há alguns
eventos relevantes ao longo do período, inclusive:
Projeto
FIBRE: reunião inicial, provavelmente em setembro no Rio de Janeiro.
Consentimento
do professor (será levado em consideração conhecimento prévio
de tecnologias de redes e/ou computação distribuída)
Modificada em 17/10/2011